![](https://www.atribunamt.com.br/wp-content/uploads/2024/06/Combate-as-drogas-24-06-24.jpg)
O Ministério Público Estadual é parceiro da Coordenadoria Estadual do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) e do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar de Mato Grosso na edição 2024 da Semana Nacional de Combate às Drogas.
O evento começou nesta segunda-feira (24), no auditório da Sede das Promotorias de Justiça de Cuiabá, com workshop para crianças e adolescentes.
As atividades da semana ocorrem até o dia 28 de junho. A programação inclui, além do workshop para duas turmas em Cuiabá, aulas ministradas em mais de 60 municípios do estado, formaturas com entrega de certificados aos alunos que concluíram o curso e a operação “Proerd na Estrada”, que consiste no deslocamento de instrutores para atendimento de cidades que ainda não possuem o programa.
A Semana Nacional de Combate às Drogas, anteriormente denominada Semana Nacional de Políticas sobre Drogas, foi instituída pela Lei 13.840, de 5 de junho de 2019.
A inciativa tem como objetivo difundir informações sobre os problemas decorrentes do uso de drogas; promover eventos para o debate público sobre as políticas sobre drogas; transmitir boas práticas de prevenção, tratamento, acolhimento e reinserção social e econômica de usuários de drogas; divulgar iniciativas, ações e campanhas de prevenção do uso indevido de drogas; e mobilizar a comunidade para a participação nas ações de prevenção e enfrentamento às drogas.
De acordo com o tenente coronel Darwin Salgado Germano, ainda nesta semana, neste dia 26 de junho, é celebrado o Dia Internacional de Combate às Drogas, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1987.
“A data visa conscientizar a população a respeito dos problemas desencadeados pela venda e pelo consumo de drogas. É uma data muito importante, uma vez que as drogas são um grave problema em todo mundo, sendo consideradas uma questão de saúde pública. O uso dessas substâncias tem um grande impacto negativo para toda a sociedade, até mesmo quando falamos de drogas lícitas”, argumentou.