De amores intensos, duas sementinhas se unem e fecundam.
Passados tempos e tempos, e vem tapinhas na inocente bunda.
Já de início, tenção e conflito do terno afeto ao choro aflito.
Logo, etapas: criança, adolescência, adulto, de histórias e mitos.
Era como uma jovem esponja absorvendo conhecimento.
Agora, avante, cabelos grisalhos, invólucros de esquecimento.
Precisava de fraldas para conter a jovem e forte pressão.
Depois, a geriátrica se usa por não ter controle da situação.
Assim se conta a triste história do ser humano.
É um tempo que corre rápido e sem engano.
Muito terno amamentando e decrépito caducando.
Mas, esse tempo passageiro e finito pode ser bonito.
Durante esse curto percurso, podemos semear a vitória.
E deixar como legado nosso nome escrito na história.
(*) Jorge Manoel é jornalista, professor, intérprete e poeta
Belas palavras Jorge, vc escreve muito bem parabéns e essa poesia retrata muitas verdades…👏🏻👏🏻👏🏻